Petição Por um Programa do Estado Português de Indemnização das Vítimas de Reações Adversas a Vacinas contra a Covid-19
Consideramos muito importante que os profissionais de saúde apoiem esta causa, num ato de reconhecimento e solidariedade perante os cidadãos que aderiram à campanha de Vacinação contra a Covid-19 e infelizmente acabaram por inadvertidamente sofrer danos e lesões. Para além de um ato de elementar justiça do estado português, é também importante para obter a confiança dos cidadãos no sistema de de saúde.
Convidamos a assinar a Petição Por um Programa do Estado Português de Indemnização das Vítimas de Reações Adversas a Vacinas contra a Covid-19.
O texto integral da petição pode também ser consultado aqui.
Carta Aberta "Aumento de enfartes de miocárdio na população portuguesa"
Os signatários da Carta Aberta "Aumento de enfartes de miocárdio na população portuguesa" são profissionais de saúde que honram e defendem a transparência de informação, a ciência, a ética e a equidade de acesso aos serviços de saúde e que, nessa condição, erguem a sua voz publicamente na defesa da saúde dos portugueses.
Esta Carta Aberta foi enviada prioritariamente, no dia 23 de fevereiro de 2023, aos Primeiro-Ministro, Ministro da Saúde, diretor Executivo do SNS, Presidente do INEM, Presidente da Sociedade Portuguesa de Cardiologia, Presidente da Associação Portuguesa de Intervenção Cardiovascular, Grupos Parlamentares e Comissão Parlamentar de Saúde.
Convidamos os profissionais de saúde a juntarem-se à subscrição desta Carta Aberta que se manterá ativa até que exista um suficiente esclarecimento sobre os dados que sinalizam uma importante e preocupante mudança recente na realidade da saúde cardiovascular dos portugueses, num sentido de retrocesso - muito maior número de doentes com enfarte de miocárdio, numa idade mais jovem, com menos acesso das mulheres à Via Verde Coronária e com atraso significativo no tempo de ativação da emergência médica.
Ver SignatáriosCarta Aberta "Suspensão da vacinação contra a Covid-19 em crianças e jovens"
Em fevereiro de 2022, um grupo de profissionais de saúde uniu-se na defesa das crianças e jovens, da sua saúde física e mental e do respeito pelos seus direitos, no âmbito da pandemia de covid-19 em Portugal, através da Carta Aberta "Suspensão da vacinação contra a Covid-19 em crianças e jovens"
Consideramos que as recomendações de vacinação das crianças e jovens contra o SARS-CoV-2 nos diversos grupos etários, têm sido decisões políticas, inclusivamente contra pareceres técnicos de diversos médicos e profissionais de saúde consultados, e mal sustentadas do ponto de vista científico, ético e legal.
Sentimos o dever profissional de manifestar publicamente esta posição de desacordo com a vacinação contra a covid-19 em crianças saudáveis e muito particularmente junto das entidades com poder de recomendação, decisão, regulamentação e regulação na área da saúde em Portugal.
A Carta Aberta "Suspensão da vacinação contra a Covid-19 em crianças e jovens" foi enviada ao presidente da república, governo da república, governos regionais, presidente da assembleia da república, grupos parlamentares, autoridades de saúde - nomeadamente direção-geral da saúde, comissão técnica de vacinação contra a covid-19, task force da vacinação contra a covid-19, INFARMED - ordem dos médicos, ordem dos enfermeiros, ordem dos farmacêuticos e outras ordens profissionais, ministério público, instituto de apoio à criança e outras entidades com interesse e dever de proteção das crianças e jovens em Portugal.
Convidamos os profissionais de saúde a juntarem-se à subscrição desta Carta Aberta, que pede a suspensão cautelar da vacinação contra o SARS-CoV-2 em crianças e jovens e a reapreciação ponderada das premissas que estão na base dessa recomendação pelas autoridades de saúde face ao contexto pandémico atual, numa atitude de prudência e defesa da saúde das nossas crianças e jovens.
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